
17 – Labaredas curtas
É hora das labaredas curtas.
É hora de se misturar aos raios
Na face quente do sol.
Aqui nesta caldeira de luz
Não encontro nem um pinguinho de noite.
Noite para o quê?
O show pode acontecer às claras
Para que todos possam ver,
Os surdos não precisam de olhos,
Os cegos com suas grandes bocas,
Cortam suas orelhas para ver melhor.
Aqui na quinta avenida,
Caminhando sem medo dos terroristas,
Em plena New York virtual,
Sinto que fezes de intelectuais caem em minha cabeça.
É isso mesmo! Merda pura e fedorenta,
A bosta mais inútil, o cocô catedrático,
Caindo em minha cabeça como bombas,
Tentando modelar meu pensamento.
Resistente, em plena poesia velha,
Subo na Serra da Borborema,
Sento neste topo do mundo,
Minha visão é dia,
Claridade,A noite terminou.
É hora das labaredas curtas.
É hora de se misturar aos raios
Na face quente do sol.
Aqui nesta caldeira de luz
Não encontro nem um pinguinho de noite.
Noite para o quê?
O show pode acontecer às claras
Para que todos possam ver,
Os surdos não precisam de olhos,
Os cegos com suas grandes bocas,
Cortam suas orelhas para ver melhor.
Aqui na quinta avenida,
Caminhando sem medo dos terroristas,
Em plena New York virtual,
Sinto que fezes de intelectuais caem em minha cabeça.
É isso mesmo! Merda pura e fedorenta,
A bosta mais inútil, o cocô catedrático,
Caindo em minha cabeça como bombas,
Tentando modelar meu pensamento.
Resistente, em plena poesia velha,
Subo na Serra da Borborema,
Sento neste topo do mundo,
Minha visão é dia,
Claridade,A noite terminou.
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